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1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 530-534, abr.-maio 2019. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481990

RESUMO

Biossurfactantes são compostos com características tensoativas, produzidos por diversas espécies de microrganismos. Nesse estudo, a composição de ácidos graxos de biossurfactantes produzidos por fungos filamentosos endofíticos foram analisados. Para a produção dos biossurfactantes, empregou-se fontes de carbono (óleo vegetal de milho) e nitrogênio (ureia) de baixo custo no meio de cultivo. A composição de ácidos graxos foi determinada a partir da cromatografia gasosa. Foram identificados seis picos de ésteres metílicos de ácidos graxos, com predominância do ácido linoleico (C18:2n-6c) e ácido oleico (C18:1n-9c). Tanto os ácidos graxos saturados quanto os insaturados foram encontrados na estrutura dos biossurfactantes. Estes resultados demonstraram a importância destes compostos para potenciais aplicações em várias áreas industriais.


Assuntos
Fungos , Tensoativos/isolamento & purificação , Tensoativos/química , Ácidos Graxos/análise , Ácidos Graxos/química , Cromatografia Gasosa , Ureia , Óleo de Milho
3.
UNOPAR Cient., Ciênc. biol. saude ; 14(2): 87-93, abr. 2012. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621440

RESUMO

Experimentos visando à utilização de resíduos das indústrias de alimentos vêm sendo conduzidos com frequência na tentativa de suprir as necessidades nutricionais diárias com fontes de proteínas eficientes e economicamente viáveis à população em geral. A substituição de alimentos proteicos de origem animal por alimentos proteicos de origem vegetal vem sendo realizada na tentativa de utilização de novas fontes alimentares com boas propriedades tecnológicas e nutritivas. No presente estudo objetivou-se o aproveitamento da farinha de semente de jaca (Artocarpus integrifólia, L) na produção de quibes. Foram produzidos quibes com substituição parcial e integral da farinha comercial (triguilho) por farinha de semente de jaca na proporção de 20% (Tipo I), 40% (Tipo II), 60% (Tipo III), 80% (Tipo IV) e 100% (Tipo V), e quibes Padrão sem a farinha de semente de jaca. Os quibes foram avaliados quanto à composição físico-química e análise sensorial. Determinou-se por meio de questionário o perfil de consumidores de quibes. Os quibes obtidos com 0% (Padrão), 20% (Tipo I), 40% (Tipo II) e 60% (Tipo III) de farinha de semente de jaca tiveram maior aceitação pelos consumidores. A maioria dos consumidores de quibe em estudo era do sexo feminino, jovens, e consumiam quibe ocasionalmente durante o lanche. A composição química dos quibes crus não diferiram significativamente (p>0,05) em relação ao teor de proteína bruta, pH e lipídios totais. Os quibes na sua forma frita obtiveram valores superiores e inferiores de lipídios e umidade, respectivamente, comparados com os quibes crus. Quanto ao teor de fibra bruta, a amostra Tipo V diferenciou da amostra Padrão, Tipo I, Tipo II e Tipo III, confirmando a alta quantidade de fibras do farelo da semente de jaca. Assim, por elevar o valor nutricional do produto sem alterar significativamente suas propriedades físico-químicas e sensoriais, a utilização da farinha de semente de jaca como substituto parcial da farinha comercial é viável.


Experiments aiming to use residues of food industries have been carried out frequently in a effort to supply the daily nutritional needs with effective sources of proteins and economically viable for the general population. Products of animal origin have been replaced by products of plant origin in order to use new dietary sources with good nutritional and technological properties. The aim of the present study was to use the seed flour of Jackfruit (Artocarpus integrifolia, L) to product meatballs. Meatballs were produced with total and partial replacement of commercial flour (Wheat middling) by Jackfruit seed flour in the proportion of 20% (Sample Type I), 40% (Type II), 60% (Type III), 80% (Type IV) and 100% (Type V) and without jackfruit seed flour (Standard). The samples were evaluated for physicochemical composition and sensory characteristics. The profile of meatballs consumers was determined through a questionnaire. The meatballs made with 0% (Standard) of jackfruit seed flour, 20% (Type I) 40% (Type II) and 60% (Type III) presented greater acceptance by consumers. The majority of consumers was young female, and ate meatball at lunch. Concerning the chemical composition of raw meatballs, the crude protein, the pH and the total lipids were not significantly different (p> 0.05). The fried meatballs presented upper values of lipid and lower values for moisture than the raw meatballs. The crude fiber content for Sample Type V was different from the samples Standard, Type I, Type II and Type III, which shows the high amount of bran fiber from the seed of Jackfruit. Thus, by increasing the nutritional value of the product without changing physicochemical and sensory characteristics significantly, the use of Jackfruit seed flour as a partial substitute of commercial flour is viable.

4.
Ciênc. rural ; 41(12): 2210-2216, Dec. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608060

RESUMO

The present paper analyses the effects of water activity (0.88, 0.94 and 0.97) and of fermentation time (24, 48, 72, 96 and 120 hours) on the kinetic activity of enzymes cellulolytic, produced during the solid state fermentation of waste from the improvement of mango, with the aid of fungus species Aspergillus niger. Solid state fermentation was carried out at 35°C inside a bacteriological incubator. The statistical results indicated that the best activity for enzyme CMCase was 7.26U g-1 after 74.51 hours of fermentation, whereas for enzyme FPase was 2.55U g-1 after 98.52 hours, both presenting best results in approximately 0.928 of water activity. Pareto charts have showed that fermentation time has greater effect over the activity of enzyme CMCase, while the water activity variable has greater effect over enzyme FPase activity. During fermentation the fungus synthesized the enzymes without the need of inductors other than mango residue and water.


Neste trabalho, foram analisados o efeito da atividade de água (0,88, 0,94 e 0,97) e do tempo de fermentação (24, 48, 72, 96 e 120 horas) sobre a atividade cinética das enzimas celulolíticas, produzidas durante a fermentação em estado sólido do resíduo do beneficiamento de manga com a utilização da espécie fúngica Aspergillus niger. A fermentação em estado sólido foi realizada a 35oC em estufa bacteriológica. Os resultados estatísticos indicaram que a melhor atividade para a enzima CMCase foi de 7,26U g-1 após 74,51 horas de fermentação, enquanto que para a enzima FPase esse valor foi de 2,55U g-1. Após 98,52 horas, através dos resultados obtidos pela aplicação da metodologia de superfície de resposta, ambas as enzimas apresentaram melhores resultados em aproximadamente 0,928 de atividade de água. Nos gráficos de Pareto, observamos que o tempo de fermentação tem maior efeito sobre a atividade da enzima CMCase, enquanto que a variável atividade de água exerce maior efeito sobre a atividade da enzima FPase. Durante a fermentação, o fungo secretou as enzimas sem a necessidade de qualquer indutor além do resíduo de manga e água.

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